terça-feira, 4 de novembro de 2014

Hello me!

     O post de hoje já está na minha cabeça há um tempão, desde que vi um #SaiaJusta falando sobre o assunto, mas quis esperar o meu aniversário para postar porque eu sempre digo, e acho mesmo, que aniversário é o ano novo particular. É quando a gente deve parar para refletir, fazer desejos, traçar metas, rever o que não foi tão bom.
     Pois bem, o programa que me levou a pensar neste post falava examente disso disfarçado numa perguntinha simples : se você tivesse um telefone que ligasse de volta no tempo, o que você diria prá você com 20 anos?
Eu ouvi, ouvi,  pensei, pensei e cheguei a conclusão que eu nao me daria nenhum conseeeelho de verdade.
A minha auto estima sempre foi (continua sendo) nas alturas e, por isso,  eu  só dissesse "vai na fé garota que você tá no caminho certo!"
Eu deixaria aquela menina viver tudo o que ela viveu, do jeitinho que viveu.
Talvez, se fosse permitido revelar um pouquinho do futuro, eu diria a ela para ter calma que aquela certeza que ela tanto desejava ia chegar. Ia demorar, mas ia chegar e ela iria saber quando. Afinal,  estamos falando de CERTEZA!
Eu não perderia tempo dizendo a ela que ela não ia mudar o mundo, não adiantaria! 
Aquela menina era muito mais teimosa do que sou hoje e precisava quebrar um pouco a cara para entender que nem tudo está ao alcance dela para ser mudado.
(Ok, ok...eu sei que ela repetiu nessa matéria e até hoje tem dificuldade nisso! )
Eu diria também que rugas são difíceis e caras de serem removidas então, diria p ela não gastar rios de lágrimas com qualquer um e lembrar de passar protetor!
Eu não diria a ela nada que a fizesse crescer antes do tempo. 
Não diria, por exemplo, para não ir a certos lugares e confiar em certas pessoas - ela precisava descobrir sozinha!
Meninas de 20 anos não precisam que as digam  que os príncipes podem virar sapos - elas precisam aprender sozinhas a continuar sendo princesas e a procurar pelo sapo certo! Um dia ele aparece!
Talvez meu anjo da guarda não tivesse gostado muito desta decisão. Talvez ele tivesse menos trabalho se eu disesse, mas com certeza ELE não teria ganho a moral e a confiança que tenho Nele hoje.
Aquela Taninha já sabia que não precisava se matar para juntar dinheiro para ser feliz. Isso eu não ia precisar dizer!
Já sabia que mais valia a felicidade do dia-a-dia, das pequenas coisas, e que sorrindo para o mundo,  o universo todo te sorri de volta!  Ela estava certa!
Que assim seja! Sempre!
"Vai na fé garota! Você continua indo bem!"

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