O post de hoje é rosa!
É em homenagem a nós mulheres e ao mundo cor-de-rosa que merecemos.
Sim, porque nós merecemos mesmo!
Damos conta de tudo. Sempre!
Mesmo que a gente não acredite e que cobrem cada vez mais da gente, nós sempre damos conta!
Disseram que a gente tinha que deixar de ser mulherzinha, sair de casa, trabalhar, ganhar nosso próprio dinheiro, fazer faculdade, pós-graduação...ufa!
Feito!
Disseram que a gente tinha que ser magra, sarada, sem rugas, unhas feitas, cabelo lindo, sempre depilada e sorridente.
Ok, nem sempre conseguimos ser tão magras e saradas como gostaríamos (ou nos impõem!), mas o resto...done!
Disseram que a gente tinha que fazer tudo isso sem descuidar dos filhos, maridos e da casa (aliás, melhor se você tiver a SUA casa, arrumar um marido aos 20 e ser mãe antes dos 40!), e, acreditem, a grande maioria consegue!
Juro que não sei como!
Talvez com a ajuda de outras mulheres-maravilha, que se dispõem a ser babás, faxineiras, cozinheiras...
Confesso que acho que a vida das mulheres que viveram antes daquelas que resolveram queimar os sutiãs (que naquela época não deviam ser tão lindos nem custar o que custam hoje, senão jamais seriam queimados!), devia ser mais fácil que a nossa.
Talvez não tivessem a felicidade como ela nos é apresentada hoje, mas aposto que elas a perseguiam como nós a perseguimos, e que davam conta, como nós damos!
O bom é que estamos aprendendo a dizer NÃO para o que dizem que a gente tem que ser/fazer e ainda assim ser respeitada, admirada, querida.
Tomara que um dia, todas as mulheres do mundo, de todas as religiões, de todos os países, também possam fazer o mesmo.
Neste dia, eu desejo para todas nós que consigamos encontrar a felicidade dentro de nós, nas nossas pequenas conquistas, sem ligar para o que desejam de nós, esperam de nós.
Sejamos cada vez mais felizes com a nossa própria companhia, sejamos cada vez mais amadas por nós mesmas.
Desejo que cada uma de nós goste do reflexo no espelho, dê um sorriso antes de dormir e outro ao acordar.
E que, principalmente, cada uma de nós entenda que, apesar de clichê, todo dia é o seu dia de ser feliz!
FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER!
quinta-feira, 8 de março de 2012
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
PorcariCopa
Hoje à tarde resolvi dar uma volta na areia da praia.
Queria molhar o pé na água e quem sabe até dar um mergulhinho.
Não queria pegar um das bicicletas patrocinadas que tem me irritado muito, então, usufrui do privilégio de morar a dois quarteirões da orla e fui dar o meu passeio aqui mesmo em Copacabana
O que vi me encheu de vergonha.
A princesinha do mar era a própria gata borralheira!
Suja, depreciada, mal frequentada
Jornais, sacos de gelo, embalagens de sorvete, biscoito e até de margarina (é, MARGARINA!) se misturavam com as conchinhas e oferendas devolvidas por Yemanjá.
Isso sem falar nas centenas de garrafas plásticas e guimbas de cigarro espalhadas na areia.
Senti uma enorme vergonha dos estrangeiros que estavam ali.
Que imagem eles levariam da praia mais famosa do mundo?
Tudo bem, não podemos impedir que escutem música sem fone, que se passe blondor, que se fale alto, mas será que essas pessoas não se sentem tão anfitriãs quanto eu?
Será que ninguém mais se sente mal em receber visitantes com a casa suja?
Será que os vendedores ambulantes que deixam para trás sacos de gelo vazios e jornais molhados, não pensam que se a praia estiver suja, ninguém mais vai frequentar e eles, consequentemente não terão mais trabalho???
Juro que não consigo entender o motivo de tanta porcaria!
Estou envergonhada, indignada e pior, impotente!
Queria molhar o pé na água e quem sabe até dar um mergulhinho.
Não queria pegar um das bicicletas patrocinadas que tem me irritado muito, então, usufrui do privilégio de morar a dois quarteirões da orla e fui dar o meu passeio aqui mesmo em Copacabana
O que vi me encheu de vergonha.
A princesinha do mar era a própria gata borralheira!
Suja, depreciada, mal frequentada
Jornais, sacos de gelo, embalagens de sorvete, biscoito e até de margarina (é, MARGARINA!) se misturavam com as conchinhas e oferendas devolvidas por Yemanjá.
Isso sem falar nas centenas de garrafas plásticas e guimbas de cigarro espalhadas na areia.
Senti uma enorme vergonha dos estrangeiros que estavam ali.
Que imagem eles levariam da praia mais famosa do mundo?
Tudo bem, não podemos impedir que escutem música sem fone, que se passe blondor, que se fale alto, mas será que essas pessoas não se sentem tão anfitriãs quanto eu?
Será que ninguém mais se sente mal em receber visitantes com a casa suja?
Será que os vendedores ambulantes que deixam para trás sacos de gelo vazios e jornais molhados, não pensam que se a praia estiver suja, ninguém mais vai frequentar e eles, consequentemente não terão mais trabalho???
Juro que não consigo entender o motivo de tanta porcaria!
Estou envergonhada, indignada e pior, impotente!
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Dia da Saudade
Fiquei sabendo que hoje é o DIA DA SAUDADE
E saudade lá tem dia?
Quando ela resolve aparecer abrindo todas as gavetinhas da sua memória, ela não quer saber se é sábado de sol ou dia 30 de janeiro!
Tudo bem que ela tenha seus dias preferidos - adora um domingo de chuva, por exemplo - mas daí a ter um dia dedicado à ela, é demais!
A d. Saudade é bem mal educada! Vive aparecendo sem avisar
E é daquelas visitas que não adianta por a vassoura atras da porta, não servir um cafezinho... quando ela acha que tem que aparecer ( e permanecer), aparece (e permanece)!
A que vem me visitar é bem frequente.
Chata como ela só!
Perversa!
Tem como hobby me fazer chorar.
Sabe como ninguém apertar meu coração e fazer eu me sentir pequenininha, desprotegida, e muitas vezes culpada por não ter sabido manter tanta coisa que me fazia bem.
Mas também há dias em que ela vem alegre, traz lembranças boas, de coisas que apesar de não voltarem mais, fazem sorrir.
Eu tenho muita saudade !
Saudade de muita coisa
Saudade de muita gente
Tenho saudade até de alguns sentimentos que se esvairam de mim.
Tenho saudade de Nova Iorque, tenho saudade das aulas de cultura brasileira do Ivan Proença, tenho saudade da conversa jogada fora no queijo da FACHA, saudade da minha vidinha fácil e divertida com os amigos de Norwich.
Saudades de estar casada.
Tenho saudades das noites de sábado no quiosque da Lagoa ouvindo o Bruno tocar, saudades das férias em Meaípe, saudades de esperar o ano inteiro pela exposição de Cruzeiro.
Saudades de acreditar em Papai Noel, de querer ser mãe, saudades , muita saudade de gente que já se foi e que por algum motivo continua aqui, colada em mim.
Saudade é algo que dói, mas ao mesmo tempo acalenta.
Lembranças de coisas boas, que passaram para que outras coisas tão boas pudessem acontecer e a gente sentir saudades delas mais tarde.
D. Saudade, eu vou continuar te sentindo sempre! Não vou instituir um dia só pra voce!
Pode aparecer, mas por favor, seja gentil!
E saudade lá tem dia?
Quando ela resolve aparecer abrindo todas as gavetinhas da sua memória, ela não quer saber se é sábado de sol ou dia 30 de janeiro!
Tudo bem que ela tenha seus dias preferidos - adora um domingo de chuva, por exemplo - mas daí a ter um dia dedicado à ela, é demais!
A d. Saudade é bem mal educada! Vive aparecendo sem avisar
E é daquelas visitas que não adianta por a vassoura atras da porta, não servir um cafezinho... quando ela acha que tem que aparecer ( e permanecer), aparece (e permanece)!
A que vem me visitar é bem frequente.
Chata como ela só!
Perversa!
Tem como hobby me fazer chorar.
Sabe como ninguém apertar meu coração e fazer eu me sentir pequenininha, desprotegida, e muitas vezes culpada por não ter sabido manter tanta coisa que me fazia bem.
Mas também há dias em que ela vem alegre, traz lembranças boas, de coisas que apesar de não voltarem mais, fazem sorrir.
Eu tenho muita saudade !
Saudade de muita coisa
Saudade de muita gente
Tenho saudade até de alguns sentimentos que se esvairam de mim.
Tenho saudade de Nova Iorque, tenho saudade das aulas de cultura brasileira do Ivan Proença, tenho saudade da conversa jogada fora no queijo da FACHA, saudade da minha vidinha fácil e divertida com os amigos de Norwich.
Saudades de estar casada.
Tenho saudades das noites de sábado no quiosque da Lagoa ouvindo o Bruno tocar, saudades das férias em Meaípe, saudades de esperar o ano inteiro pela exposição de Cruzeiro.
Saudades de acreditar em Papai Noel, de querer ser mãe, saudades , muita saudade de gente que já se foi e que por algum motivo continua aqui, colada em mim.
Saudade é algo que dói, mas ao mesmo tempo acalenta.
Lembranças de coisas boas, que passaram para que outras coisas tão boas pudessem acontecer e a gente sentir saudades delas mais tarde.
D. Saudade, eu vou continuar te sentindo sempre! Não vou instituir um dia só pra voce!
Pode aparecer, mas por favor, seja gentil!
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
A Rainha da Cocada Preta
Esta semana andei pensando muito sobre ate aonde vai o nosso direito de interferir, opinar e até se meter mesmo no relacionamento dos nossos amigos.
Não estou falando daquela fofoquinha de bar em que a gente comenta "aiii como a namorada do fulaninho é antipática" ou " nossa! mas porque vocês terminaram, ele era tão gente boa?!"
Não! estou falando de reflexão sobre a vida alheia mesmo, quase uma terapia.
Eu tenho fama de ser bem resolvida em tais assuntos. Não me permito sofrer muito, não me incomodo de esquecer um amor com outro, consigo separar sexo de amor e convivo relativamente bem com a solteirice, me aproveitando das coisas boas que ela proporciona (principalmente no verão do Rio de Janeiro).
No entanto eu tenho enorme dificuldade de aceitar que nem todo mundo funciona assim.
Fico querendo impor e ensinar tais "técnicas" para as amigas ( e alguns amigos, embora já tenha percebido que os homens são menos carentes de conselhos).
Algumas se divertem e ate tentam seguir o meu manual, mas nem sempre conseguem.
Juro que minha intenção é das melhores! Tenho horror ao sofrimento de uma amiga.
É realmente uma coisa que me dilacera a alma. Então, na minha ânsia de proteger, às vezes acabo magoando, ferindo e afastando.
Eu acho mesmo que conheço e entendo um pouco mais de relacionamentos do que algumas dessas minhas amigas (até pq, tive mais do que elas).
Acho que estou vacinada contra alguns tipos e reconheço os sintomas de uma paixonite virótica de longe.
Assim como reconheço alguns tipos de agentes transmissores desses vírus, mas quando se trata desses assuntos, ainda tenho que aprender que a gente só sabe a dor de cabeça que essa gripe causa, quando se cai doente.
Eu posso até levantar a plaquinha de "cuidado!" , mas não posso impedir que se contaminem e que , algumas vezes até curtam.
Tenho que aprender que, as vezes, o meu papal será só o de amenizar os sintomas com um abraço, um sorriso e uma taça de Chandon
E para aquelas que PEDIREM a minha opinião, oferecer uma cópia do meu (ainda em construção) Manual Prático da Rainha da Cocada Preta!
Não estou falando daquela fofoquinha de bar em que a gente comenta "aiii como a namorada do fulaninho é antipática" ou " nossa! mas porque vocês terminaram, ele era tão gente boa?!"
Não! estou falando de reflexão sobre a vida alheia mesmo, quase uma terapia.
Eu tenho fama de ser bem resolvida em tais assuntos. Não me permito sofrer muito, não me incomodo de esquecer um amor com outro, consigo separar sexo de amor e convivo relativamente bem com a solteirice, me aproveitando das coisas boas que ela proporciona (principalmente no verão do Rio de Janeiro).
No entanto eu tenho enorme dificuldade de aceitar que nem todo mundo funciona assim.
Fico querendo impor e ensinar tais "técnicas" para as amigas ( e alguns amigos, embora já tenha percebido que os homens são menos carentes de conselhos).
Algumas se divertem e ate tentam seguir o meu manual, mas nem sempre conseguem.
Juro que minha intenção é das melhores! Tenho horror ao sofrimento de uma amiga.
É realmente uma coisa que me dilacera a alma. Então, na minha ânsia de proteger, às vezes acabo magoando, ferindo e afastando.
Eu acho mesmo que conheço e entendo um pouco mais de relacionamentos do que algumas dessas minhas amigas (até pq, tive mais do que elas).
Acho que estou vacinada contra alguns tipos e reconheço os sintomas de uma paixonite virótica de longe.
Assim como reconheço alguns tipos de agentes transmissores desses vírus, mas quando se trata desses assuntos, ainda tenho que aprender que a gente só sabe a dor de cabeça que essa gripe causa, quando se cai doente.
Eu posso até levantar a plaquinha de "cuidado!" , mas não posso impedir que se contaminem e que , algumas vezes até curtam.
Tenho que aprender que, as vezes, o meu papal será só o de amenizar os sintomas com um abraço, um sorriso e uma taça de Chandon
E para aquelas que PEDIREM a minha opinião, oferecer uma cópia do meu (ainda em construção) Manual Prático da Rainha da Cocada Preta!
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
meditação
Eu preciso aprender a meditar!
Serio!
Preciso aprender a esvaziar a cabeça, parar de pensar.
É (está sendo) tão ruim deitar e ver a hora passar, passar, passar e nada do sono chegar.
Um mundo de coisas invade a minha cabeça
Parece que todas as gavetinhas de memória se abrem , as figurinhas saem e ficam dançando, sapateando.
Não adianta mandar elas voltarem pra casinha
Elas não entendem que é hora de dormir!
Às vezes eu chamo a polícia, que normalmente vem em comprimidos, e elas se acalmam.
Na verdade, desmaiam!
Mas aí elas se revoltam e no dia seguinte resolvem fazer um baile funk!
Desenterram coisas , pessoas, situações, medos ...
Preciso aprender a meditar!
JÁ!
Serio!
Preciso aprender a esvaziar a cabeça, parar de pensar.
É (está sendo) tão ruim deitar e ver a hora passar, passar, passar e nada do sono chegar.
Um mundo de coisas invade a minha cabeça
Parece que todas as gavetinhas de memória se abrem , as figurinhas saem e ficam dançando, sapateando.
Não adianta mandar elas voltarem pra casinha
Elas não entendem que é hora de dormir!
Às vezes eu chamo a polícia, que normalmente vem em comprimidos, e elas se acalmam.
Na verdade, desmaiam!
Mas aí elas se revoltam e no dia seguinte resolvem fazer um baile funk!
Desenterram coisas , pessoas, situações, medos ...
Preciso aprender a meditar!
JÁ!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Pisando na bola
Ontem ouvi uma reportagem na CBN sobre a reclamação dos jogadores de futebol em relação aos campeonatos estaduais.
Eles reclamavam que , com os jogos dos estaduais (essenciais para manter a paixão dos torcedores a rivalidade entre os times), eles se cansavam muito, já que teriam que jogar, em média, 70 partidas por ano.
Fala sério! Os caras ganham uma fortuna, a maioria mal sabe falar e reclamam que tem que trabalhar, em média 1,3 vezes por semana???
Tudo bem que de vez em quando eles vão treinar, mas mesmo assim!
Argumentam que o numero excessivo de partidas pode aumentar o risco de lesoes.
Será que eles não ganham o suficiente ou os clubes não oferecem fisioerapia e treinamento preventivo?
Será que quando eles eram um bando de pé rapados que jogavam no campinho do bairro ou da comunidade, todos ou quase todos os dias, sem nenhuma estrutura de clube, eles se preocupavam com lesões?
Quando eles estavam loucos para passarem pela peneira, alguém reclavava de ir "trabalhar" 2, 3 vezes na semana?
Ahhhh, por favor!
Fiquei indignadissima!
Gosto de futebol , adoro acompanhar o campeonato carioca e achei no mínimo infundada essa reclamação de quem só vive bem e tem salário porque os torcedores querem ver seu time jogar, querem assistir aos classicos...
Mas eu não posso esperar que eles pensem nisso, né???
Aliás, nem dá pra esperar que eles pensem...mas se continuarem jogando, já está bom!
Eles reclamavam que , com os jogos dos estaduais (essenciais para manter a paixão dos torcedores a rivalidade entre os times), eles se cansavam muito, já que teriam que jogar, em média, 70 partidas por ano.
Fala sério! Os caras ganham uma fortuna, a maioria mal sabe falar e reclamam que tem que trabalhar, em média 1,3 vezes por semana???
Tudo bem que de vez em quando eles vão treinar, mas mesmo assim!
Argumentam que o numero excessivo de partidas pode aumentar o risco de lesoes.
Será que eles não ganham o suficiente ou os clubes não oferecem fisioerapia e treinamento preventivo?
Será que quando eles eram um bando de pé rapados que jogavam no campinho do bairro ou da comunidade, todos ou quase todos os dias, sem nenhuma estrutura de clube, eles se preocupavam com lesões?
Quando eles estavam loucos para passarem pela peneira, alguém reclavava de ir "trabalhar" 2, 3 vezes na semana?
Ahhhh, por favor!
Fiquei indignadissima!
Gosto de futebol , adoro acompanhar o campeonato carioca e achei no mínimo infundada essa reclamação de quem só vive bem e tem salário porque os torcedores querem ver seu time jogar, querem assistir aos classicos...
Mas eu não posso esperar que eles pensem nisso, né???
Aliás, nem dá pra esperar que eles pensem...mas se continuarem jogando, já está bom!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Sucumbir
Cansei!
To cansada!
Super cansada de ter que reclamar por tudo.
Cansada de ver que as coisas só funcionam se a gente reclamar, brigar, provar por a + b que estava certa...
Cansada de viver em um país onde todo mundo liga o foda-se, desliga o telefone ou e deixa horas ouvindo musiquinha.
Cansada de ouvir "sinto muito" e ninguém resolver nada
Cansada de ter que anotar700 protocolos e falar com 10 atendentes ate a ligação...cair! e ter que começar tuuuudooo de novo!
Cansada de ser ludibriada, feita de idiota por quase todo mundo!
Operadora de celular, escala, administradora do condomínio, justiça...
Cadê a resposta daquele email que eu mandei cobrando explicações?
Cadê a resposta daquele protocolo de reclamação?
"Liga para Anatel", " manda um email para chefia", "faça uma reclamação no site" ( mas para isso você precisa preencher um cadastro!)
"Prometo que ela irá entrar em contato com você ainda hoje!" - isso foi há 2 semanas!
A verdade é que aqui é que depois que as pessoas se livram do "problema", seja ele vender uma linha, fazer a escala nas coxas ou prestar um serviço pela metade, ninguém mais quer te atender pra nada.
Não ficou satisfeito? FODA-SE!
Tá pagando mais caro que o combinado? FODA_SE!
Não te deram a folga que você pediu? FODA-SE!
E eu, que as vezes pareço um para-raio de problema por ter um senso de justiça mais aguçado que o da maioria das pessoas
Eu, que nunca ligo o FODA-SE quando a solução depende de uma atitude minha,
Eu, que sempre quero resolver tudo, fico assim, chorando, nervosa, puta da vida com a apatia de todo mundo, com a falta de compromisso geral.
Eu, estou prestes a desistir!
Prestes a sucumbir a toda essa falta de compromisso e aderir a ela ou simplesmente aceitá-la e deixar pra lá
Prestes a adotar o bordão "paciência! é assim mesmo!"
Será que eu vou sofrer menos?
Será que ligar o FODA-SE , mudar o número, faltar ao voo e pagar pelo que não consumi vai me deixar mais feliz?
E o que eu eu faço com o que aprendi nas aulas de educação moral e cívica?
E aquela historinha de respeitar o outro e ser respeitado? De tratar o ouro como você gostaria de ser tratado?
Acho que para viver aqui eu tinha que ter sido educada de um modo diferente.
Aqui, o certo é ser errado, "Gerson", "malandro".
E agora, mudo o interior ou para o exterior?
To cansada!
Super cansada de ter que reclamar por tudo.
Cansada de ver que as coisas só funcionam se a gente reclamar, brigar, provar por a + b que estava certa...
Cansada de viver em um país onde todo mundo liga o foda-se, desliga o telefone ou e deixa horas ouvindo musiquinha.
Cansada de ouvir "sinto muito" e ninguém resolver nada
Cansada de ter que anotar700 protocolos e falar com 10 atendentes ate a ligação...cair! e ter que começar tuuuudooo de novo!
Cansada de ser ludibriada, feita de idiota por quase todo mundo!
Operadora de celular, escala, administradora do condomínio, justiça...
Cadê a resposta daquele email que eu mandei cobrando explicações?
Cadê a resposta daquele protocolo de reclamação?
"Liga para Anatel", " manda um email para chefia", "faça uma reclamação no site" ( mas para isso você precisa preencher um cadastro!)
"Prometo que ela irá entrar em contato com você ainda hoje!" - isso foi há 2 semanas!
A verdade é que aqui é que depois que as pessoas se livram do "problema", seja ele vender uma linha, fazer a escala nas coxas ou prestar um serviço pela metade, ninguém mais quer te atender pra nada.
Não ficou satisfeito? FODA-SE!
Tá pagando mais caro que o combinado? FODA_SE!
Não te deram a folga que você pediu? FODA-SE!
E eu, que as vezes pareço um para-raio de problema por ter um senso de justiça mais aguçado que o da maioria das pessoas
Eu, que nunca ligo o FODA-SE quando a solução depende de uma atitude minha,
Eu, que sempre quero resolver tudo, fico assim, chorando, nervosa, puta da vida com a apatia de todo mundo, com a falta de compromisso geral.
Eu, estou prestes a desistir!
Prestes a sucumbir a toda essa falta de compromisso e aderir a ela ou simplesmente aceitá-la e deixar pra lá
Prestes a adotar o bordão "paciência! é assim mesmo!"
Será que eu vou sofrer menos?
Será que ligar o FODA-SE , mudar o número, faltar ao voo e pagar pelo que não consumi vai me deixar mais feliz?
E o que eu eu faço com o que aprendi nas aulas de educação moral e cívica?
E aquela historinha de respeitar o outro e ser respeitado? De tratar o ouro como você gostaria de ser tratado?
Acho que para viver aqui eu tinha que ter sido educada de um modo diferente.
Aqui, o certo é ser errado, "Gerson", "malandro".
E agora, mudo o interior ou para o exterior?
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