Sempre achei que os homens, ao completarem certa idade, ganham um manual de “como enganar uma mulher”.
Agora tenho certeza!
O tal manual existe!
Ainda não sei se ele vem em fascículos encartados na playboy ou se é mesmo destes comuns, encadernados com cara de guia de viagem.
O certo é que alguns homens, conseguem (não me perguntem como) a edição completa. Ilustrada, revista e atualizada. E a estudam com um afinco de dar inveja a qualquer cdf.
Estes “estudiosos” são os caras mais legais do mundo.
São aqueles que te mandam mensagem, que te convencem que ele é diferente, que você é mesmo uma mulher super especial.
Aí, quando a gente está completamente apaixonada, descobre que toda aquela ladainha estava escrita na página 125, capítulo 4 – “Como fazê-la acreditar”.
O que estes meninos não descobriram ainda, é que para se tornar um homem de verdade, eles precisam saber ler o que está escrito nas entrelinhas e estudar melhor o capítulo “Como ser feliz – lições para se deixar amar” .
Acho que o fascículo com este capítulo deve estar em falta há muito tempo e talvez as edições mais novas não o incluíram, mas os interessados podem perguntar a algum tio, avô... alguém realmente feliz no casamento – eles com certeza leram, aprenderam bem e terão prazer em dividir o conhecimento.
Boa leitura!
sábado, 31 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Prostituição Sentimental
Ontem estava conversando com um amigo sobre relacionamento e ele me disse que preferia não se "prostituir sentimentalmente".
Fui dormir pensando nisso.
Seria eu uma "puta sentimental"?
Será que era mesmo uma espécie de prostituição o que eu andava fazendo com o meu coração?
Às vezes acho que , analisando friamente, é!
Não só eu mas a grande maioria das pessoas a minha volta.
Quantas vezes a gente não usa a máxima "um amor se cura com outro amor" e sai por aí se entregando a amores furtivos, aventuras doloridas?
Trocamos sentimento por qualquer "te ligo amanhã" ou "jantamos no sábado"
E aí, como garotas de programa, vamos inventando felicidade sem ouvir um "eu te amo!" verdadeiro.
Por outro lado, não dá pra bancar a bela adormecida e esperar que o príncipe venha te beijar e despertar.
Há que se experimentar, quebrar a cara, rir e chorar, viver o amor "em cada vão momento" e torná-lo infinito enquanto durar.
Talvez o termo não seja o mais adequado.
Talvez eu só esteja querendo bancar a Julia Robert
Talvez eu nunca encontre, mas continuarei walking down the street a procura do príncipe (ou do sapo) que me faça feliz!
Fui dormir pensando nisso.
Seria eu uma "puta sentimental"?
Será que era mesmo uma espécie de prostituição o que eu andava fazendo com o meu coração?
Às vezes acho que , analisando friamente, é!
Não só eu mas a grande maioria das pessoas a minha volta.
Quantas vezes a gente não usa a máxima "um amor se cura com outro amor" e sai por aí se entregando a amores furtivos, aventuras doloridas?
Trocamos sentimento por qualquer "te ligo amanhã" ou "jantamos no sábado"
E aí, como garotas de programa, vamos inventando felicidade sem ouvir um "eu te amo!" verdadeiro.
Por outro lado, não dá pra bancar a bela adormecida e esperar que o príncipe venha te beijar e despertar.
Há que se experimentar, quebrar a cara, rir e chorar, viver o amor "em cada vão momento" e torná-lo infinito enquanto durar.
Talvez o termo não seja o mais adequado.
Talvez eu só esteja querendo bancar a Julia Robert
Talvez eu nunca encontre, mas continuarei walking down the street a procura do príncipe (ou do sapo) que me faça feliz!
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Cromossoma X
Hoje participei de uma promoção na qual eu tinha que responder porque eu era doida e santa ao mesmo tempo.
Comecei a pensar e conclui que o que me torna doida e santa é o mesmo que me torna complicada e perfeitinha, amante e donzela, meiga e megera.
É o que faz toda mulher amar incondicionalmente e odiar furiosamente
É o que nos faz sorrir e chorar ao mesmo tempo
É o que nos faz amar a independência mas ainda sonhar com um príncipe que não vire sapo no final (ou pelo menos que resista até a metade da história!)
O que me torna doida e santa é o cromossoma duplo, que me faz sentir tudo em dobro,
Que me faz ser profissional, mãe, amiga, filha e ainda ir malhar, jantar com o candidato a sapo, dormir pouco, acordar cedo e sorrir quando ve o reflexo no espelho.
O que me torna complicada e perfeitinha é ser um pouco Juliana, um pouco Renata, Fabiana, Lilian, Aída e Roberta.
É ser igual a todas as outras
Tenham elas 30, 40, 20 e até 15.
O que me torna assim é inexplicável, mas é a coisa mais maravilhosa do mundo:
A magia de ser MULHER!
Comecei a pensar e conclui que o que me torna doida e santa é o mesmo que me torna complicada e perfeitinha, amante e donzela, meiga e megera.
É o que faz toda mulher amar incondicionalmente e odiar furiosamente
É o que nos faz sorrir e chorar ao mesmo tempo
É o que nos faz amar a independência mas ainda sonhar com um príncipe que não vire sapo no final (ou pelo menos que resista até a metade da história!)
O que me torna doida e santa é o cromossoma duplo, que me faz sentir tudo em dobro,
Que me faz ser profissional, mãe, amiga, filha e ainda ir malhar, jantar com o candidato a sapo, dormir pouco, acordar cedo e sorrir quando ve o reflexo no espelho.
O que me torna complicada e perfeitinha é ser um pouco Juliana, um pouco Renata, Fabiana, Lilian, Aída e Roberta.
É ser igual a todas as outras
Tenham elas 30, 40, 20 e até 15.
O que me torna assim é inexplicável, mas é a coisa mais maravilhosa do mundo:
A magia de ser MULHER!
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