Ontem estava conversando com um amigo sobre relacionamento e ele me disse que preferia não se "prostituir sentimentalmente".
Fui dormir pensando nisso.
Seria eu uma "puta sentimental"?
Será que era mesmo uma espécie de prostituição o que eu andava fazendo com o meu coração?
Às vezes acho que , analisando friamente, é!
Não só eu mas a grande maioria das pessoas a minha volta.
Quantas vezes a gente não usa a máxima "um amor se cura com outro amor" e sai por aí se entregando a amores furtivos, aventuras doloridas?
Trocamos sentimento por qualquer "te ligo amanhã" ou "jantamos no sábado"
E aí, como garotas de programa, vamos inventando felicidade sem ouvir um "eu te amo!" verdadeiro.
Por outro lado, não dá pra bancar a bela adormecida e esperar que o príncipe venha te beijar e despertar.
Há que se experimentar, quebrar a cara, rir e chorar, viver o amor "em cada vão momento" e torná-lo infinito enquanto durar.
Talvez o termo não seja o mais adequado.
Talvez eu só esteja querendo bancar a Julia Robert
Talvez eu nunca encontre, mas continuarei walking down the street a procura do príncipe (ou do sapo) que me faça feliz!
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